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Zé Manoel celebra obra de Paulo Diniz, autor de ‘Pingos de amor’, em tributo com Assucena e Thalma de Freitas

Zé Manoel é o idealizador e principal intérprete do show em tributo ao cantor e compositor pernambucano Paulo Diniz (1940 – 2022), morto há dois anos Dani...

Zé Manoel celebra obra de Paulo Diniz, autor de ‘Pingos de amor’, em tributo com Assucena e Thalma de Freitas
Zé Manoel celebra obra de Paulo Diniz, autor de ‘Pingos de amor’, em tributo com Assucena e Thalma de Freitas (Foto: Reprodução)

Zé Manoel é o idealizador e principal intérprete do show em tributo ao cantor e compositor pernambucano Paulo Diniz (1940 – 2022), morto há dois anos Daniel Freire / Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Embora tenha acabado de lançar álbum autoral, Coral (2024), um dos grandes discos deste ano de 2024, o cantor, compositor e pianista pernambucano Zé Manoel subirá como intérprete ao palco do Teatro Antunes Filho do Sesc Vila Mariana, em São Paulo (SP), na próxima quarta-feira, 23 de outubro. Na ocasião, o artista se junta às cantoras convidadas Assucena e Thalma de Freitas no show Tributo a Paulo Diniz, idealizado por Zé. Como o título do show já informa, o trio de intérpretes abordará o cancioneiro do cantor e compositor pernambucano Paulo Lira de Oliveira (24 de janeiro de 1940 – 22 de junho de 2022) – imortalizado na música brasileira com o nome artístico de Paulo Diniz – sob a liderança de Zé Manoel. Para quem não liga esse nome à música, Paulo Diniz foi o autor e intérprete de sucessos do alvorecer da década de 1970 como o samba Quero voltar pra Bahia (1970) e as canções Um chope pra distrair (1970 ) e Pingos de amor (1971), todas compostas pelo compositor em parceria com o compositor baiano Odibar Moreira da Silva, já falecido. Desses sucessos, Pingos de amor é a música mais famosa de Diniz, inclusive porque a aliciante canção foi revitalizada pelo grupo carioca Kid Abelha em disco editado em 2000. No roteiro do show, sob direção musical do baixista Fabricio Mota, Assucena, Thalma de Freitas e Zé Manoel vão além dos hits de Paulo Diniz, abordando outras músicas dos álbuns Quero voltar pra Bahia (1970), Paulo Diniz (1971), E agora, José? (1972), Lugar comum (1973), Paulo Diniz (1974), Estradas (1976) e É marca ferrada (1978). Além de Fabrício Mota no baixo, a banda arregimentada para o Tributo a Paulo Diniz é formada pelos músicos Ênio |X| (guitarra e samples), Gleissom Coelho (saxofone), Jorge Dubman (bateria e samples), Larissa Oliveira (trompete), Tami Silveira (teclados e synths) e Victoria dos Santos (percussão).